Existem provas científicas de que o atual consumo elevado de sal em toda a Europa é um fator importante de hipertensão e, por conseguinte, de doenças cardiovasculares, do aumento do risco do aparecimento de determinados tipos de cancros, de sobrecarga do funcionamento renal e de uma maior retenção de líquidos pelo organismo. Apresentam-se algumas sugestões práticas, que os consumidores poderão ter em atenção, para reduzir o consumo de sal:
- Diminuir gradualmente a quantidade de sal que se adiciona durante a confeção das refeições;
- Não levar o saleiro para a mesa;
- Substituir o sal usado na confeção das refeições por ervas aromáticas (ex: salsa, hortelã, coentros, óregãos, tomilho, alecrim, etc), especiariais (ex: pimenta, colorau/pimentão, açafrão, noz-moscada, caril, etc) ou sumo de limão;
- Leia cuidadosamente os rótulos dos alimentos, compare e opte por alimentos que tenham menos quantidade de sódio (Na);
-Evitar consumir alimentos com elevado teor de sal, como por exemplo: batatas fritas de pacote, aperitivos salgados, enchidos, sopas instantâneas, refeições enlatadas, produtos de salsicharia, charcutaria e alimentos fumados, determinados tipos de queijo, azeitonas, molhos.
A Organização Mundial de Saúde recomenda que não se ultrapasse o consumo de 5 gramas de sal por dia.